sexta-feira, 1 de julho de 2011

Triste, triste... Mas...

Eu assim... Só dialogando, expressando
o que de dor há em mim...
"Só poesias tristes você tem postado
com tristes palavras, tem me matado
como se eu fosse do mundo, o único vilão..."

Mas felizmente não sou não... Também infelizmente,
não sou sequer como o único violão...

"Em versos me condena, me fere, me maldiz
em poemas, e só eu", te pergunto, que maldade te fiz?
"Não se lembra, que tenho dor no coração..."

Não desconfia que em você, achei a alegria???

"Essa saudade, que em minha alma avança
que por você, a longos dias não descança
atirou-me em desespero, na mesa de um bar..."

Não sei se ao certo o era, ou um deserto banhado pelo mar...
"Com essa dor que não encontro a
cura
que me atira, no centro da desventura
fico perguntando, por que fui te encontrar?"
"Angústia, solidão", do virtual à razão,

"tudo a minha vida ofusca
que faz-me partir numa louca busca
que amenize um pouco esse meu sofrer..."

Olhando pro mar, procurando a lua,
na minha loucura só via você...
"Gostaria, que nesse momento me lesse, ouvisse
e que também só um pouquinho sentisse
o quanto dói, essa vontade" de você...

"Não sei se você sofreu, ou está ainda sofrendo...
Mas saiba, que alguém sozinha está bebendo
tentando a todo custo, aliviar essa dor...
"Agora, conectada e já desconectando, lembrando...

Estou por seu nome chamando
já muita bêbada, estou delirando, pensando,

viajando, desejando, o que sinto, o que minto,
por você, sem saber o que de fato é mas,
totalmente sincero esse sentimento, seja ele o que for...

Em minha ousadia de poetizar junto... Com Gil de Olive (Peço, diante do meu desabafo qualquer coisa, desculpar...)...

domingo, 26 de junho de 2011

Seu Não... Meu Sim...

Levanta a cabeça ao andar, pode ser que a felicidade esteja indo embora e você olhando para baixo nem vai reparar...

Estava eu indo embora... E em meio a chuva, na ponte de minha história, na qual corri na infância e na liberdade quase inerente a mim, estava Ele... Tão solto, tão solto, leve, louco e eu perdida... Sorriso envolto na possibilidade de vê-lo de perto... De tocar, olhar... Sei lá????!!!!!! Decidi voltar... Fui ao Pátio São Pedro e sem nenhum medo retornei ao Arsenal... Lá retornando, cheguei dançando, um verdadeiro carnaval... Sem graça nada mais estava, em busca de um Anjo virtual... Sem coragem, ao longe observei que estava totalmente Ele em real... Flutuava na minha visão, forró, xote e baião... Que pena, minha alma tão imensa dessa vez se entregou a razão... Podia não!!!! Mas ao longe mantive firme a separação... Ele não olha acima, apenas caminha olhando pro chão... Talvez procure a mim ainda que estou tão abaixo quanto acima está o meu coração...
Estou amando o impossível, inteligível a três encontros da concretização... Sem noção... Queria por para dentro do corpo o que deixo solto e revelo, em vão...

Essa é minha tristeza, um sentimento de olhar perdido, desejo inibido por medo do sempre não... Solidão que mantenho, embora, querendo muito o seu sim, pra mim, matando o seu eterno NÃO...

Que coisa mais confusa... Acho que foi  a chuva... Dúvida até o resultado... Espero, rezo, de coração, meu medo atormenta!!!! Quero que esse seja de fato NÃO!!!!!!!